Consideramos, bem o sabeis, como uma de nossas principais obras a visita aos pobres. É, de alguma forma, condição de existência para nós. Acreditamos que um dos laços
mais fortes que nos podem unir a todos é o da comunhão de boas obras e resolvemos fazer algum bem às famílias necessitadas. Nosso Regulamento ocupa-se, em grande parte deste ponto, e nisso não devemos modificá-lo sem motivo grave. Caso as circunstâncias nos forçassem a fazê-lo, seria necessário substituir por outras obras de caridade aquela que adotamos de preferência. Assim procederam os membros da Conferência de Roma. Na impossibilidade em que os colocava a desconfiança dos habitantes, com respeito à visita ao domicilio das famílias pobres(Hoje as Conferências de Roma visitam os pobres em seu domicilio), resolveram ir aos hospitais consolar os enfermos e particularmente aos nossos compatriotas, que ai se achavam, algumas vezes, doentes e abandonados. Mas em França não existem tais dificuldades; pelo menos geralmente, a visita aos pobres pode ser adotada por todas as Conferências.