sábado, 16 de maio de 2009

Pacote dos biscoitos


Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo.
Também comprou um pacote de biscoitos.
Então ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Ela pensou para si: Mas que "cara de pau". Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse.
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo à deixava tão indignada que ela não conseguia reagir.
Restava apenas um biscoito e ela pensou: O que será que o "abusado" vai fazer agora? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.
O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, enquanto que ela tinha ficado muito transtornada.
Quantas vezes em nossa vida nós é que estamos comendo biscoitos dos outros, e não temos a consciência disso?

Pense com clareza:

° Há quem preceda de forma muito diferente da que você gostaria que fosse?
° Isso tira a sua calma e lhe dá a impressão de que ninguém gosta de você?

Mas raciocine mais um pouquinho:

° Não será um desejo seu de receber, de satisfazer-se preencher a si próprio o motivo desse estado de espírito?

Transforme-se.
° Busque mais dar do que receber (mas não esqueça, primeiramente, de se amar, consequentemente, amará aos outros também).

Você é capaz dessa mudança.

° Lembre-se:

Só podemos mudar o mundo a nossa volta, se a mudança começar antes por nós mesmos.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Fundadores da SSVP


Da esquerda para a direita:

Augusto Le Taillandier (1811-1886)

E. J. Baylli (1793-1861)

François Lallier (1814-1886)

Antônio Frederico Ozanam (1813-1853)

Jules Devaux (1811-1880)
Paul Lamache (1810-1892)

Félix Clavé (1811-1853)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Manhã de Louvor e Reunião do C.C. Pe Pelágio


No próximo domingo às 08:00 H(s) teremos mais uma manhã de Louvor no Salão Vicentino do Central no Setor M. do Sol.
Logo após, teremos a reunião do Conselho Central.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nossa senhora de Fátima

Primeira Aparição

Foi a 13 de maio de 1917, como se disse, quando Portugal via morrer seus filhos nos campos de batalha, em França. Três criancinhas apascentavam um pequeno rebanho de ovelhas na Cova da Iria.

A mais velha, Lúcia de Jesus, bastante alta e forte para os seus dez anos, fizera já a sua primeira comunhão. Os seus dois primos Francisco e Jacinta Marto tinham respectivamente nove e sete anos. Nenhuma sabia ler: pobres filhos da serra, alegre e despreocupado, brincavam alegres nesse dia de maio, enquanto as ovelhas pastavam pacificamente.

'A Imagem de N.Sra. de Fátima, venerada no Santuário do Sumaré, em São Paulo'.



Por volta do meio dia, Lúcia lembrou a reza do terço que tinham por costume todos os dias. Acabada a oração, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, quando, de repente, uma luz brilhante cortou rápido o céu. Julgando ter sido algum relâmpago, não obstante o céu sereno e desanuviado, a toda a pressa juntou o rebanho. Mas eis que novo clarão iluminou o espaço e as crianças notaram com espanto, em cima de uma pequena azinheira, uma Senhora de incomparável beleza toda resplandecente de luz. Parecia ter os seus 17 anos. Velava-lhe o semblante que leve sombra de tristeza e dor. Das mãos erguidas pendia um rosário de brancas pérolas. O vestido era também branco. Da fronte inclinada de que transparecia uma ternura infinda, descia um magnífico manto orlado de ouro até aos pés, que mal se viam sobre a nuvem luminosa. O conjunto da atitude e do trajar era digno e majestoso. Da aparição emanava um resplendor que o olhar mal podia suportar. O primeiro pensamento dos pastorinhos foi fugir. Mas a Senhora os deteve prometendo que não lhes faria mal algum. Deviam vir àquele lugar, sempre pelo meio dia a 13 de cada mês até outubro.

Logo que recuperou a fala, Lúcia perguntou se ela, o Francisco e a Jacinta iriam para o céu. A senhora respondeu que era preciso rezar o rosário.
Terminada a aparição, as crianças olharam-se estupefatas e Lúcia perguntou aos primos se haviam visto e ouvido alguma coisa. Que sim. Respondeu Jacinta sem hesitar. Francisco disse que tinha visto muito bem, mas nada ouvira.
Seguidamente Lúcia recomendou que nada dissessem para não passarem por mentirosos, nem fosse caso que lhes ralhassem ou batessem.
Mas os dois irmãos não puderam conter-se e disseram tudo. A mãe destes foi à casa dos pais da Lúcia para se informar ao certo do que acontecera.
Lúcia vendo, então, que tudo se sabia, contou com sinceridade ocorrido. Dentro de pouco o caso era objeto de todas as conversas.
Tirado do site- http://www.fatima.com.br

terça-feira, 12 de maio de 2009

São Pancrácio




Tudo o que pode haver de edificante na vida de um jovem, é encontrado na vida de Pancrácio, um dos mais gloriosos mártires do século quarto. Contava com apenas 14 anos quando rendeu a alma à Deus, recebendo a palma do martírio e elevado aos altares num grande exemplo de coragem, personalidade e fé na doutrina de Cristo Salvador.



Filho de pais nobres e ricos, era natural de Symnado, na Frígia. O pai, ocupava altas e honrosas posições no governo de Diocleciano, que muito o estimava e com sua amizade pessoal o distinguia. Mas, dando preferência à sua fé, seu pai pagou esta fidelidade com o martírio. Pancrácio não conheceu seu progenitor, tendo sido confiado à guarda de seu tio Dionísio que, apesar de pagão, educou seu sobrinho a quem devotava o mais terno amor paternal.



Passados alguns anos, mudou de domicílio, transferindo-se para Roma para proporcionar ao sobrinho a ocasião de relacionar-se com os mais exímios professores e membros da alta sociedade. Nessa ocasião , já ocorriam rumores de que o imperador Diocleciano tencionava exterminar o cristianismo, exigindo de seus súditos homenagens divinas à sua pessoa.



A pouca distância da vivenda de Dionísio, morava oculto o Papa Marcelino, hóspede de um cristão carpinteiro do palácio imperial. Observando a movimentação nesse local de homens e mulheres de todas as classes e investigando as razões, acabou descobrindo que no local havia reuniões secretas de cristãos devotos à verdadeira doutrina de Cristo. Dionísio, já fortemente inclinado ao cristianismo e Pancrácio, ouvindo muitas boas referências a respeito do Papa, nutriam ardente desejo de pessoalmente conhecer Sua Santidade. Certa noite dirigiram-se ao Porteiro que, desconfiado, relutou em deixá-los entrar, mas confessando que queriam conhecer a religião cristã, foram cordialmente recebidos pelo Papa. Durante dias consecutivos ouviram, em reuniões, as explicações da doutrina cristã, até que finalmente foram admitidos no Batismo e ao culto divino nas catacumbas.



Nesse ínterim, o imperador firma o decreto de perseguição aos cristãos. Em poucos dias registraram-se não só numerosos casos de prisão de fiéis, mas instrumentos de tortura e morte fizeram jorrar o sangue dos cristãos abundantemente. Dionísio, ao ver tais atrocidades, morreu num caloroso acesso, pois seu coração sensível não suportou ver o modo cruel de como os cristãos eram tratados. Seu pupilo e muito querido Pancrácio prometeu fidelidade absoluta da fé, embora isso implicasse em martírio.



Como Pancrácio era de natureza nobre, houve de se justificar diante do imperador, pois fora delatado como cristão. Antes de comparecer ao tribunal, pediu a bênção do Papa, que o animou e deu-lhe a santa Comunhão.



O imperador, apelando para a sua nobreza, usa de todos os meios persuadir o jovem menino, tentando convencer-lhe de que os cristãos o haviam enganado e que deveria voltar-se para suas origens e amar os deuses do imperador, caso contrário, justificaria com seu sangue o rigor das leis. Mas, Pancrácio, com timbre argentino de sua voz juvenil, respondeu: "imperador, enganai-vos em supor que me deixei iludir pelos cristãos. Só pela misericórdia de Deus cheguei ao conhecimento da Salvação. Sou menino de 14 anos apenas, mas saiba o senhor que Nosso Senhor Jesus Cristo reparte as suas graças não pela escala dos anos, mas segundo a sua bondade e sabedoria. Coragem e entendimento ele nos dá, para não ligarmos às ameaças dos imperadores maior importância que um fogo pintado. Exigis de mim, que preste adoração aos deuses e às deusas da vossa veneração. Ainda bem, que o sois melhor, que eles são". A tais palavras, o imperador as interpelou de insultuosas e atrevidas, ordenando sua imediata decapitação.



À terrível sentença, fez o semblante angélico do jovem se cobrir de santa alegria e prontamente Pancrácio se pôs à disposição do carrasco. Sem a menor relutância, entregou sua cabeça ao cutelo do algoz. Antes disso, proclamou: "Graças vos dou, ó Jesus, pelo dom da fé e pela honra de me terdes aceito entre os vossos servos".

Tirada do site: http://www.paginaoriente.com

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sociedade de São Vicente de Paulo


Ecafo do Conselho Particular São José

Para: Confrades e consorcias membros das conferências do Conselho São José

Com Cópia: Conselho Particular São José

Carta: 01.09

“Assim brilhe vossa luz diante dos

homens, para que, vendo as vossas

boas obras, glorifiquem o vosso pai

que está nos céus”. (mt 5,16)

Prezados confrades:

Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!

É comum em visitas ou conversando com outros vicentinos, ouvir relatos de conferencias ameaçadas de serem desativadas ou com baixo número de membros. Um problema encontrado em todo o Brasil. A solução? Uma delas esta no sim dos vicentinos ao chamado que a Bíblia nos faz. Então nos resta responder: Compromisso de boa obra aqui estou.!

A Expressão do amor oferecida quando as nossas conferencias estão com a orientação da diretoria formada é parte do fruto de trabalho, do seu suor, dos confrades. Tudo é dom, é presente consolidado nas nossas reuniões.

O Conselho Particular está, sobretudo organizando uma campanha para formação de eleição nas cinco conferência a ele vinculadas e procurar funcionamento adequado, de acordo com a regra vicentina.

Motivos para colocarmos

nossos nomes para diretoria de

nossas conferências vicentina:

° O artigo 37 da Regra Vicentina deixa claro que ‘Em caso de vacância da presidência por qualquer motivo, haverá a interrupção dos mandatos da diretoria e no inciso 1º, na ocorrência deste fato, o Vice-presidente, ou demais substitutos legais, assume o exercício da presidência e providenciar a eleição no prazo de 90 (noventa) dias. Prazo prorrogável (consulta do Metropolitano) até 180 (cento e oitenta) dias.

° A Formação de diretoria na conferência ajuda a formar comunidade. Contribuir nestes encargos é solidarizar-se com os demais membros da comunidade, formando com eles uma só família. Quando um confrade membro de diretoria aplica seu trabalho neste ou naquele setor da vida comunitária, é toda comunidade e o exemplo de Ozanam presente através do presidente e da caridade.

° As Conferências que se regulam, evangelizam e são fontes de prosperidade na Sociedade São Vicente de Paulo (Abrindo portas para maior participação e edificação de outros irmão e aumenta-se assim o número de conferências).

Contamos com a participação de compromisso de cada confrade. Tudo é Dom, o que não podemos é ficar de braços cruzados.


Sebastião Gonçalves

Coordenador ECAFO do Conselho Particular São José


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Enzio Duarte

Presidente do Conselho Particular São José

domingo, 10 de maio de 2009

Dia das Mães

Parabéns, de fato, a você que é mãe que sempre passa o dia de hoje sendo lembrada e que é envolvida de carinho familiar.
Que neste dia lembremos de mães que não tem o que dar de comer para seus filhos pequenos e choram de "forma excentrica", para aqueles que não entendem o que é ver sua familia "a margem do rio"










Imagem tirada da Net